Tudo indica que em 2012, o Brasil, pela primeira vez, irá colocar no espaço, a partir do seu próprio solo, um foguete com um satélite a bordo. O Cyclone-4, foguete de fabricação ucraniana, deve ser lançado a partir da base de Alcântara (MA). O feito inédito é uma parceria que começou em 2003 e consiste em, o Brasil entrar com a base, e a Ucrânia, com a tecnologia do foguete.
Se o lançamento acontecer e for bem-sucedido, isso pode aumentar o status do Brasil e da Ucrânia no cenário espacial global. A grande preocupação é a capacidade limitada de carga do foguete. Para a órbita geoestacionária, em que o satélite fica a 36 mil km de altitude e parado a um ponto na superfície da Terra, o Cyclone-4 só leva carga de 1,6 mil quilos, que é considerado pouco para muitos satélites de comunicação. (Correio de Uberlândia)
Se o lançamento acontecer e for bem-sucedido, isso pode aumentar o status do Brasil e da Ucrânia no cenário espacial global. A grande preocupação é a capacidade limitada de carga do foguete. Para a órbita geoestacionária, em que o satélite fica a 36 mil km de altitude e parado a um ponto na superfície da Terra, o Cyclone-4 só leva carga de 1,6 mil quilos, que é considerado pouco para muitos satélites de comunicação. (Correio de Uberlândia)
A ressalva fica por conta do blogueiro Duda Falcão (http://brazilianspace.blogspot.com/) que critica o acordo com os ucranianos por não transferirem tecnologia e por conta do tipo de combustível do tal foguete altamente tóxico. As energias gastas neste programa, deixa de lado o nosso VLS, que deveria ser prioridade número 1.
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